Estava vendo umas fotos antigas. As fotos tiradas quando eu tinha cabelo comprido e castanho me pareceram tããão diferentes das atuais (com luzes)! Parecem ser de pessoas diferentes, mesmo. Foi então que eu percebi que é assim que eu me sinto, uma pessoa diferente. Mesmo que a mudança tenha sido contínua e paulatinamente, é como se eu acordasse e percebesse que não sou mais aquilo que pensava ser. Adjetivos que eu usava pra me descrever já não fazem tanto sentido. E se alguém reclamar, não é culpa minha que o tempo passe e coisas aconteçam, não é culpa minha que eu amadureça e mude de opinião. Não é culpa minha se eu cresci um pouco, já que meu desenvolvimento não foi tão acelerado como é hoje em dia. Na verdade, eu tô achando bom... porque antes as coisas só mudavam para os outros, enquanto eu continuava ligada ao passado. Sinto-me muito mais tranqüila pra viver o presente e aceitar a "realidade". Mas confesso: tenho um pouco de medo do futuro.
27 de outubro de 2006
9 de outubro de 2006
Que ironia, hein?
Hoje eu cheguei em casa depois da faculdade e, enquanto mainha estacionava o carro na garagem, esperando a hora de fechar o portão eu olhei para o céu. Quanta ironia! Hoje é dia de lua cheia.
Assim a história começou
com girassóis e uma lua crescente
Se antes tudo era triste e escuro
agora iluminou-se o meu coração
Porém o medo me invade,
será mesmo verdade?
Pergunto-me, inseguro
Nossos momentos juntos
neles dou-me conta da realidade
mas ao voltar a solidão
voltam-se as trevas também
E aquilo que era seguro
gira na minha mente
Como uma bela fotografia
Idílio apaixonado!
E assim a história termina
como um dia começou
Agora com uma lua cheia no céu
Espero-te e a cada segundo
desejo tua fragância, teu hálito, teu sabor
Sua mente brilhante
teus comentários hilariantes
Tu, meu querido
Luz na minha vida
Plenilúnio no meu coração
Assim a história começou
com girassóis e uma lua crescente
Se antes tudo era triste e escuro
agora iluminou-se o meu coração
Porém o medo me invade,
será mesmo verdade?
Pergunto-me, inseguro
Nossos momentos juntos
neles dou-me conta da realidade
mas ao voltar a solidão
voltam-se as trevas também
E aquilo que era seguro
gira na minha mente
Como uma bela fotografia
Idílio apaixonado!
E assim a história termina
como um dia começou
Agora com uma lua cheia no céu
Espero-te e a cada segundo
desejo tua fragância, teu hálito, teu sabor
Sua mente brilhante
teus comentários hilariantes
Tu, meu querido
Luz na minha vida
Plenilúnio no meu coração
28/08/2004
Os Girassóis
Os Girassóis
6 de outubro de 2006
Speech Contest
友情について
アナリセ グリロ ソアーレス(CEFET-RN)
わたしたちには まいにち いろいろな事がおこります。ほかの日と まったく同じ という日は ありません。そして私達は すこしずつ かわっていきます。 そのように 友情も かわっていきます。じんせいのおわりまでつづく かたい友情もありますが、それぞれのみちが ちがうため、とちゅうできえてしまう 友情もあります。
わたしたちには まいにち いろいろな事がおこります。ほかの日と まったく同じ という日は ありません。そして私達は すこしずつ かわっていきます。 そのように 友情も かわっていきます。じんせいのおわりまでつづく かたい友情もありますが、それぞれのみちが ちがうため、とちゅうできえてしまう 友情もあります。
いろいろなタイプの友達が います。いつも いっしょにいる 友達、たとえば大学でべんきょうのグループが 同じ友達、いっしょに えいがを見る友達、会社で うわやくに いいわけがひつような時 たすけてくれる友達などです。でも このような友達は 大学をそつぎょうしたり、ひっこししたり、 会社をやめたりする事で むすびつきが よわくなることが よくあります。
J-ロックが大好きだった とします。J-ロックが好きな人は たくさんいますから、友達も たくさんできるでしょう。でも いつか ねつがさめてしまったら、友情のねつも さめてしまうかもしれません。
私には 私とは ちがう道をあゆんでいる友達が いますが、彼女といると とてもたのしいです。 私達は 時々 テレビで サッカーのサンパウロチームのしあいを いっしょに見ます。かのじょが サンパウロチームのファン なのです。または、いっしょにすしをつくったりします。
ある日 彼女はテレビで 友情についての ばんぐみを見ました。それによると、私たちは じぶんと おなじタイプの人か、じぶんが なりたい人か、じぶんに なにかをおしえてくれる人を 友達として もとめているそうです。それはエゴイストのようですが、ほんとうかもしれません。私と彼女も あゆんでいるみちは ちがうけれど、おたがいに にていると ころが あるのだろうと思います。
私は 私より すこしわかい人達とは 友達になりやすいことに きがつきました。そのねんだいの人は いっしょに出かけるじかんが もっとあるし、まだいろいろな事を まなんでいる じきだし、あいてについて なんでも きょうみをもつからです。でも たいていのばあい、大人の人達と あたらしく友達になったり、友情を ふかめたりするのは むずかしい です。心を 開いてくれません。それに、好みが だいたい きまっています。むかしからの友情を はぐくむ事はたいせつです。しかし みらいの友達のために こころのドアを あけておく事も たいせつだと思います。それは よいことをまなぶだけでなく、じぶんの中のよいものを わけあうためでもあります。
友情とは 木をうえるようなものだと思います。水をやったり、ひりょうをやったり、まわりのざっそうをとったりして やらなければなりません。そうすれば 木はせいちょうし、ねが はり、いつか花がさき、みが なります。 そのようにして たくさんのよろこびが あたえられ、にんたいなども まなぶ事ができます。 あなたを だいじに思ってくれて、なにか まちがった事をした時に ちゅういし、たすけてくれる人がいるのは いいことです。友情は おたがいのせいちょうをたすけ せいじゅくさせてくれます。
とにかく、愛する人や愛しはじめた人達に とりかこまれているのに 気がつくのは すばらしいです。
Sobre amizade (primeira edição)
Acontecem muitas coisas todos os dias, não existe um dia que seja igual ao outro e nós também vamos mudando aos poucos. É assim também com a amizade. Existem amizades fortes que duram até o final da vida, mas às vezes esses amigos seguem caminhos diferentes e acabam não podendo se ver sempre. Mas existem muitos tipos de amigos, como aqueles que convivem com você, são do mesmo grupo da faculdade, vão sempre ao cinema juntos, confirmam as mentirinhas que você conta ao chefe do trabalho. Essas amizades podem arrefecer quando se forma na faculdade, muda de bairro ou sai da firma. Digamos que você gosta muito de j-rock e tem muitos amigos por causa disso, porém se um dia seu gosto por j-rock esfriar pode ser que a amizade esfrie também!
Eu tenho uma amiga que está seguindo um caminho diferente na vida, mas nós nos encontramos às vezes para assistir o jogo do time de futebol São Paulo na televisão ou fazer sushi. Ela assistiu algo sobre amizade na televisão, que dizia que nós procuramos ser amigos de pessoas que se parecem conosco, que são como nós gostaríamos de ser, ou que tem algo a nos ensinar. Parece egoísta, não é? Entretanto eu penso que também parece verdade.
Percebi que para mim é mais fácil fazer novas amizades com adolescentes, primeiro porque eles têm mais tempo para sair juntos, também porque eles estão num período de aprender muitas coisas e querem saber tudo sobre você. É difícil fazer novas amizades com adultos e a aprofundá-las, eles não abrem o coração e já tem seus gostos definidos.
É importante cultivar amizades antigas, mas também é importante abrir o coração para que pessoas possam tornar-se seus amigos no futuro. Não apenas porque você pode aprender coisas legais, como também você transmitir coisas boas.
A amizade é como plantar uma árvore, tem que regar, pôr adubo, tirar o capim que cresce ao redor. Se assim o fizer, ela cresce e a raiz se aprofunda, até que um dia a árvore pode florescer e dar frutos. Desse modo, você tem muitas alegrias, e pode aprender muitas coisas, como a ter paciência. É bom ter alguém que se importa com você e te ajuda a perceber quando faz algo errado. A amizade ajuda a crescermos e ficarmos maduros.
De qualquer modo, é maravilhoso quando, em algum momento, você percebe que está rodeado de pessoas que ama e de outras que está começando a amar.
29 de setembro de 2006
Luz e Sombra
nota: o texto a seguir é fictício
A luz suave incide sobre a parede da cozinha, revelando uma mancha no relógio que, sem mais funcionar, marca eternamente duas horas e vinte e cinco minutos e, até que resolvesse consertá-lo, serve de enfeite naquele ambiente cuidadosamente desarrumado. É um dos presentes de casamento dos avós, ambos falecidos. Acha-o belo, gosta das coisas antigas, do entalhe na madeira. Agrada-lhe tanto o rebuscado quanto o moderno. A casa possui dois computadores, utensílios modernos, abajures fluorescentes. Mas estas coisas a luz nem a memória não revelam no momento. O que é a Internet, os jogos, a vida online, diante aquela luz que ilumina tranqüilamente aquele ambiente familiar? Uma luz, e o que não é luz é penumbra. Parece seu coração. E no coração não tem computador para distrair.
Levanta-se e pega uma flanela que descansa por cima da pia sem louças. Espirra um produto químico de odor irritante no tecido e põe-se a limpar o relógio. Uma mancha ínfima, nem faz muita diferença para os eventuais visitantes – estão mais preocupados em ver as horas de verdade e sempre acabam consultado seus celulares. A mancha não sai, então volta a peça para seu lugar anterior. A luz incide sobre uma mancha, que não sai, de um belo antigo relógio.
Quanto tempo ficara ali no sofá verde antes de perceber a mancha? Na boca, um gosto estranho, não há fome, talvez um pouco de sede. Tomara café da manhã , lembra disso. Lavou a louça também, coisa rara, costumava esperar que a encarregada lavasse, não tinha tempo, não tinha vontade, contratara alguém para lavar não só a louça, como a roupa e o chão também. A pessoa não veio, não era o seu dia [de vir]. Talvez não fosse o dia de ninguém. Então como foi parar no sofá, quanto tempo ficou, havia luz? Tudo que vê é a penumbra nas lembranças, a luz clareou sua mente no presente, como no presente iluminou a sua cozinha.
Sempre tem tantos pensamentos! Ao mesmo tempo, parece que nenhum, pois, como diz Schopenhauer, deve ter pensado muito pouco para ler tanto. Então não é sempre, talvez metade do tempo de cada dia. Uma parte, desperta, não pensa, só lê, escreve, fala e reproduz atos. Na outra, dorme, e então consegue pensar. Mas não lembra depois, não quer lembrar, faz de conta que não lembra, lembra e sofre, às vezes ri. Se você aceita o riso, aceita o choro também. O discutivelmente bom e velho tudo ou nada.
Hoje não é dia de tragédia, não é dia de choro, nem de riso, hoje não é dia de nada. Tem um sofá, uma luz, mancha e relógio. Uma incógnita também há, mas não recorda nada, não quer recordar, faz de conta que não recorda, não! Não há nada para recordar. Pensa, agora, no presente, às vezes no futuro; sente a sede e decide pegar um copo com água. Entretanto, quando a sede se for, o que fará?
A luz suave incide sobre a parede da cozinha, revelando uma mancha no relógio que, sem mais funcionar, marca eternamente duas horas e vinte e cinco minutos e, até que resolvesse consertá-lo, serve de enfeite naquele ambiente cuidadosamente desarrumado. É um dos presentes de casamento dos avós, ambos falecidos. Acha-o belo, gosta das coisas antigas, do entalhe na madeira. Agrada-lhe tanto o rebuscado quanto o moderno. A casa possui dois computadores, utensílios modernos, abajures fluorescentes. Mas estas coisas a luz nem a memória não revelam no momento. O que é a Internet, os jogos, a vida online, diante aquela luz que ilumina tranqüilamente aquele ambiente familiar? Uma luz, e o que não é luz é penumbra. Parece seu coração. E no coração não tem computador para distrair.
Levanta-se e pega uma flanela que descansa por cima da pia sem louças. Espirra um produto químico de odor irritante no tecido e põe-se a limpar o relógio. Uma mancha ínfima, nem faz muita diferença para os eventuais visitantes – estão mais preocupados em ver as horas de verdade e sempre acabam consultado seus celulares. A mancha não sai, então volta a peça para seu lugar anterior. A luz incide sobre uma mancha, que não sai, de um belo antigo relógio.
Quanto tempo ficara ali no sofá verde antes de perceber a mancha? Na boca, um gosto estranho, não há fome, talvez um pouco de sede. Tomara café da manhã , lembra disso. Lavou a louça também, coisa rara, costumava esperar que a encarregada lavasse, não tinha tempo, não tinha vontade, contratara alguém para lavar não só a louça, como a roupa e o chão também. A pessoa não veio, não era o seu dia [de vir]. Talvez não fosse o dia de ninguém. Então como foi parar no sofá, quanto tempo ficou, havia luz? Tudo que vê é a penumbra nas lembranças, a luz clareou sua mente no presente, como no presente iluminou a sua cozinha.
Sempre tem tantos pensamentos! Ao mesmo tempo, parece que nenhum, pois, como diz Schopenhauer, deve ter pensado muito pouco para ler tanto. Então não é sempre, talvez metade do tempo de cada dia. Uma parte, desperta, não pensa, só lê, escreve, fala e reproduz atos. Na outra, dorme, e então consegue pensar. Mas não lembra depois, não quer lembrar, faz de conta que não lembra, lembra e sofre, às vezes ri. Se você aceita o riso, aceita o choro também. O discutivelmente bom e velho tudo ou nada.
Hoje não é dia de tragédia, não é dia de choro, nem de riso, hoje não é dia de nada. Tem um sofá, uma luz, mancha e relógio. Uma incógnita também há, mas não recorda nada, não quer recordar, faz de conta que não recorda, não! Não há nada para recordar. Pensa, agora, no presente, às vezes no futuro; sente a sede e decide pegar um copo com água. Entretanto, quando a sede se for, o que fará?
7 de setembro de 2006
Nulo??
Voto nulo??? Alguém vai acabar sendo eleito. Alguém que vai fazer as coisas em meu nome e usar meu dinheiro. Quer que eu simplesmente ignore isso??
nota: 0,2% dos candidatos para deputado falou sobre política ambiental :(
nota: 0,2% dos candidatos para deputado falou sobre política ambiental :(
3 de setembro de 2006
Política e desânimos
Tô chateada, hein. Não consigo fazer uma redação interessante (e simples) para o concurso de oratória em língua japonesa. Falta tão pouco... tô bastante desestimulada. Que saco!
Não sei em quem voto para governador nem senador. Especialmente o último. Não gosto de Garibaldi nem de Rosalba, são caricaturais demais! Aquele tipo de político que faz, faz sim, um pouco, a curto prazo, só pra mostrar na propaganda da eleição seguinte. Isso é um cu. Acho que votarei em Vilma para governadora, ela quebra o galho... porém, se alguém souber de outro melhor, dizei-me, pois estou muito interessada!
As propagandas para deputado federal são 'paia' demais... nem dá pra saber direito se os caras são legais, o jeito é sair procurando no Google! Por enquanto, fica Fátima (1313).
Quanto a presidente... Deus me livre votar no Alckmin! Esse cara é tosco demais. Ele é bem político, liberal, não dúvido que ele seja capaz de exercer o cargo, mas seria a mesma coisa dos outros, sem substância, sem mudança... sem falar que ele fodeu São Paulo! Todos nós sabemos que o Brasil (e qualquer outro país!) precisa de emprego, segurança, educação e saúde, isso não é nenhuma novidade. O que Alckimin e 99% dos políticos parecem dizer lutar é por emprego, dinheiro, emprego, dinheiro... A velha indústria política do desemprego. Na boa, a população é pobre, miserável, mas realmente seremos mais felizes só por produzirmos, produzirmos, produzirmos...??? Produção, sim, desenvolvimento, sim, mas consciente! Caramba, que estamos fazendo com o meio ambiente? O que adianta, REALMENTE, gerar um monte de emprego e mostrar nas propagandas que o Rio Grande do Norte é exportador fuderoso de camarão, se estão matando os mangues, fodendo os rios e matando a biodiversidade? E se o cara está lá trabalhando, enchendo a barriga da família, duvido que ele se importe alguma coisa com o quanto aquela área onde ele trabalha está sendo danificada. E os vândalos? E os vagabundos? Tem gente que até tem, digamos, oportunidades, mas não sabe realmente pra que estudar, qual a importância de ir a escola, essas coisas... Educação é um negócio muito doido, e eu venho percebido isso ainda mais quando comecei a estudar Filosofia na universidade. Espero que a lei de implementar a disciplina no ensino médio dê certo, mesmo, e que os professores sejam bons profissionais.
Bom, mas voltando à política... o Cristovam Buarque (12) é o candidato que tem as propostas mais coerentes, na minha opinião. E não só de educação, educação, educação, como o pessoal brinca por aí. Eu vi umas entrevistas dele, li uns negócios na internet, e achei muito bacana. Uma vez, numa aula de Laboratório de Lógica, estávamos discutindo a importância da lógica argumentativa, e que tem filósofos com idéias diferentes a respeito de uma mesma coisa, mas ambos com discurso coerente, bem estruturado, e você fica muito louco porque se convence das duas coisas! Então um cara falou que é uma questão de escolha, ao que a Vilma respondeu que não era realmente uma escolha diretamente, e sim aquilo que responde aos seus questionamentos, às dúvidas, aquilo que toca você. E sinceramente, a revolução democrática que o Cristovam propõe me deixou até meio que emocionada. Ô!
É certo que eu não posso afirmar que ele fará tudo o que propõe, se for eleito. Mas nós podemos fazer isso, realmente, com algum outro político? Só tem um jeito de saber! Cabe a nós pesquisarmos e não apenas nos deixarmos levar por aqueles que jogam propagandas lindas na cara da gente, quase dando tapas.
Ah, eu também curto a Heloísa Helena, pra caramba, se não fosse o Cristovam eu votava nela. Porém prefiro ela como ministra, causando rebuliço nas votações!
Curti o que o vice de Cristovam falou na propaganda, algo assim: "ética é ter vergonha na cara, coisa que falta em muitos políticos. E em muitos eleitores que votam nesses políticos!"... hahaha! Muito doido!! :D
http://cristovam12.com.br
21 de julho de 2006
Roteiro: personagem de d&d
Roteiro bem superficial, mesmo. A foto é uma montagem tosca ;P
Mázel de Haseer, discípula de Tov
Haseer é o nome da principal cidade do clã élfico do deserto.
Mazel tem a pele com cor de bronzeado, os cabelos prateados e olhos pretos. Bonita, mas não muito carismática. Costuma ter a expressão tranqüila, sem muitas alterações de humor.
Na infância, durante uma batalha solitária contra um monstro do deserto, foi salva por um bardo com seu misterioso instrumento musical e seu pequeno exército de companheiros (ou escravos, não se sabe ao certo). Já hospedado na Haseer, o bardo, de nome Ishta, ficou amigo da pequena Mazel. Na verdade, ela, encantada com a beleza de Ishta e sua presença, revelou-lhe que perdera o melhor amigo, que foi morto por um monstro durane uma expedição. Ishta mostrou-lhe duas marcas nos pulsos, duas cruzes com braços, para direita em uma e para a esquerda em outra marca. Falou ainda sobre seu conhecimento a respeito da vida, seu modo de pensar. Ele ficou interessado no potencial da pequena e quis levá-la para seu mestre. A família de Mazel não gostou da idéia, entretanto a garota decidiu partir. Pousaram em alguma cidades e hospedaram-se em lugares diferente, na relva, em hospedarias e até em casas de nobres. Ishta passou alguns ensimentos básicos (malandragem), mas Mazel não se interessou muito, apenas observava. Isso não demorou muito tempo até que, na floresta de Syn, Mazel acordou só. Terá sido ela enganada esse tempo todo? Sozinha teve de buscar sua comida e enfrentar os perigos da floresta. E assim a observou o monge Tov de Syn, que depois a toma como discípula.
O monge Tov não ensina uma técnica específica, e sim sua filosofia sobre o fluxo da vida e o transcendental. Esse é o sentido das marcas suásticas. Ele utiliza as habilidades inatas de Mazel, aperfeiçoando-as.
Quando Mazel tinha o equivalente a idade humana de 18 anos, Tov disse a ela que já tinha dado o treinamento base, que a partir daquele momento ela deveria evoluir por si só. E se foi. Conta-se que ele viaja pelas cidades e aldeias fazendo o marketing do Hashid, crença a qual o faz monge. A garota de Haseer viaja à cidade de Syn onde ouve uns boatos bizarros sobre monstros na cidade vizinha, Vésper, e é lá que começa sua jornada!
As suásticas provocam um fervor e respeito entre a nobreza de todos os lugares, o monge Tov é conhecido como forte, sábio e com poucos discípulos. Viajou bastante e ganhou respeito, virou citação chique nas altas rodas. Mas Mazel ainda não sabe disso...
Ela usa botas, calça colada ao corpo, uma espécie de vestido sem manga simples e braceletes de tecido. Por cima, um manto escuro.
Haseer é o nome da principal cidade do clã élfico do deserto.
Mazel tem a pele com cor de bronzeado, os cabelos prateados e olhos pretos. Bonita, mas não muito carismática. Costuma ter a expressão tranqüila, sem muitas alterações de humor.
Na infância, durante uma batalha solitária contra um monstro do deserto, foi salva por um bardo com seu misterioso instrumento musical e seu pequeno exército de companheiros (ou escravos, não se sabe ao certo). Já hospedado na Haseer, o bardo, de nome Ishta, ficou amigo da pequena Mazel. Na verdade, ela, encantada com a beleza de Ishta e sua presença, revelou-lhe que perdera o melhor amigo, que foi morto por um monstro durane uma expedição. Ishta mostrou-lhe duas marcas nos pulsos, duas cruzes com braços, para direita em uma e para a esquerda em outra marca. Falou ainda sobre seu conhecimento a respeito da vida, seu modo de pensar. Ele ficou interessado no potencial da pequena e quis levá-la para seu mestre. A família de Mazel não gostou da idéia, entretanto a garota decidiu partir. Pousaram em alguma cidades e hospedaram-se em lugares diferente, na relva, em hospedarias e até em casas de nobres. Ishta passou alguns ensimentos básicos (malandragem), mas Mazel não se interessou muito, apenas observava. Isso não demorou muito tempo até que, na floresta de Syn, Mazel acordou só. Terá sido ela enganada esse tempo todo? Sozinha teve de buscar sua comida e enfrentar os perigos da floresta. E assim a observou o monge Tov de Syn, que depois a toma como discípula.
O monge Tov não ensina uma técnica específica, e sim sua filosofia sobre o fluxo da vida e o transcendental. Esse é o sentido das marcas suásticas. Ele utiliza as habilidades inatas de Mazel, aperfeiçoando-as.
Quando Mazel tinha o equivalente a idade humana de 18 anos, Tov disse a ela que já tinha dado o treinamento base, que a partir daquele momento ela deveria evoluir por si só. E se foi. Conta-se que ele viaja pelas cidades e aldeias fazendo o marketing do Hashid, crença a qual o faz monge. A garota de Haseer viaja à cidade de Syn onde ouve uns boatos bizarros sobre monstros na cidade vizinha, Vésper, e é lá que começa sua jornada!
As suásticas provocam um fervor e respeito entre a nobreza de todos os lugares, o monge Tov é conhecido como forte, sábio e com poucos discípulos. Viajou bastante e ganhou respeito, virou citação chique nas altas rodas. Mas Mazel ainda não sabe disso...
Ela usa botas, calça colada ao corpo, uma espécie de vestido sem manga simples e braceletes de tecido. Por cima, um manto escuro.
15 de julho de 2006
Dica do dia: sempre delete do seu cérebro o vocabulário que você aprendeu nas músicas funk
Eu tava com meus mano lá na minha quebrada,
Chegou o Vanderlei e veio dar idéia errada
Ele virou pra mim e fez a proposição:
Orgia de traveco com scat de montão
Chegou o Vanderlei e veio dar idéia errada
Ele virou pra mim e fez a proposição:
Orgia de traveco com scat de montão
Meu dileto amigo MPF (Gustavo) me enviou uma música funk do U.D.R. entitulada "Bonde da Orgia dos Travecos", que inclusive eu já repassei para outras pessoas (umas me chamaram de doente, outras curtiram e tiraram onda também). No começo eu achei bem tosquinho, mas depois foi dando uma viciada... Até que no dia 13, conversando com o cabeleireiro sobre o que poderia fazer no meu cabelo para ele perder o volume sem, no entanto, perder o cacheado, e ao invés de eu falar "selamento", pensei em "selação" e acabei falando *UMA COISA MUITO FEIA* que escutei na música e totalmente incoveniente para o momento. Acho que como eu não sabia o que era, procurei no Google... deve ter ficado gravado no cérebro como uma "busca rápida de últimas palavras". Tive uma vergonha dos dêmonios por causa daquela música satanista! Huahuahuahuauha... mamãe disse que fiquei vermelha como um pimentão!! Devo ter ficado mesmo, quando me lembro disso tenho vontade de me enterrar com força!!
22 de junho de 2006
Brasil x Austrália
Segundo tempo, nos primeiro oito minutos, deu vontade de fazer xixi.
Corro lá no banheiro e de repente...
- GOOOOOOL!!!!
Analice sentada no vaso:
- Puta que pariu ¬¬
Mãe:
- IIIIIIUUU!!! Malhada!
Corro lá no banheiro e de repente...
- GOOOOOOL!!!!
Analice sentada no vaso:
- Puta que pariu ¬¬
Mãe:
- IIIIIIUUU!!! Malhada!
23 de maio de 2006
E na aula de Filosofia...
Descobri uma coisa muito interessante na aula de História da Filosofia, hoje: Aristóteles era gago.
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