A cada dia que passa me convenço que serei uma hippie louca quando velha. Já tô aderindo às pirações, apenas ainda banco a urbana nas vestimentas.
A novidade agora é abordar estranhos na rua.
- Cadê o saquinho e a pá pra catar o cocô do seu cachorro, hein? HEIN?
- Por que você não enfia esse lixo no cu da sua casa?
Tá, essa última eu nunca falei. Natal já não é tão segura... mas rola uns clássicos "educação mandou lembranças".
Toda vez que vou a Ponta Negra (praia urbana) ou mesmo em alguns caminhos próximos da minha casa, fico doida, DOIDA pra recolher o lixo no chão. É um negócio que me incomoda profundamente; já me cansei de só resmungar e o método POP de invisibilidade - problema de outra pessoa - não tá funcionando bem.
Recentemente eu saí da concha e recolhi uma garrafa plástica que estava atrapalhando o trânsito num dia de chuva, num cruzamento do bairro Petrópolis. Quase fui atropelada e atrapalhei eu mesma o trânsito, heh. Posteriormente catei um cabo de alumínio (tipo de vassoura) retorcido que estava no meio de uma avenida, alunos de um colégio haviam colocado lá para se divertirem com o barulhão que fazia. Mas aquilo era uma tremenda sacanagem com os donos dos carros e os velhos no ponto de ônibus estavam com medo daquilo voar na cabeça de alguém. Como eu estava bastante arrumada nesse dia, nenhum pirralho mexeu comigo e eu me limitei a dar um olhar firme e reprovador. Quando eu for velha e hippie, provavelmente baterei o cabo na cabeça deles e darei umas lições de moral. Fato!
UPDATE 20/1/2010: Virei gari na praia da Redinha.
A novidade agora é abordar estranhos na rua.
- Cadê o saquinho e a pá pra catar o cocô do seu cachorro, hein? HEIN?
- Por que você não enfia esse lixo no cu da sua casa?
Tá, essa última eu nunca falei. Natal já não é tão segura... mas rola uns clássicos "educação mandou lembranças".
Toda vez que vou a Ponta Negra (praia urbana) ou mesmo em alguns caminhos próximos da minha casa, fico doida, DOIDA pra recolher o lixo no chão. É um negócio que me incomoda profundamente; já me cansei de só resmungar e o método POP de invisibilidade - problema de outra pessoa - não tá funcionando bem.
Recentemente eu saí da concha e recolhi uma garrafa plástica que estava atrapalhando o trânsito num dia de chuva, num cruzamento do bairro Petrópolis. Quase fui atropelada e atrapalhei eu mesma o trânsito, heh. Posteriormente catei um cabo de alumínio (tipo de vassoura) retorcido que estava no meio de uma avenida, alunos de um colégio haviam colocado lá para se divertirem com o barulhão que fazia. Mas aquilo era uma tremenda sacanagem com os donos dos carros e os velhos no ponto de ônibus estavam com medo daquilo voar na cabeça de alguém. Como eu estava bastante arrumada nesse dia, nenhum pirralho mexeu comigo e eu me limitei a dar um olhar firme e reprovador. Quando eu for velha e hippie, provavelmente baterei o cabo na cabeça deles e darei umas lições de moral. Fato!
UPDATE 20/1/2010: Virei gari na praia da Redinha.
eu tenho vontade de xingar esse povo q joga lixo na rua, pela janela do carro....
ResponderExcluirmas eu sou covarde xD
Isso me lembra um quadro do CQC, se eu não me engano o teste de honestidade.
ResponderExcluirIh, nem sei se adianta meter o imperativo categórico na cabeça da galera. Mas que dói no juízo, ô como dói!
ResponderExcluirSaudações verdes
Lázaro
P.S.: a "diferensa" lá do blog é uma tradução pra "différance" de Jacques Derrida. ;D
Nussa! eu faço a minha parte por aqui, e sempre tmb quando dá eu falo "véy tem um lixo logo ali, custa dar uns passos a mais?" já me irritei deveras com isso tmb, mas tem cantos em Natal que não tem caixa de lixo ai a opção é guardar no bolso e jogar em casa só qeu a grande maioria não quer levar o seu próprio lixo pra casa! é vergonhoso mesmo =/
ResponderExcluirps: Isabel aqui \o
Hahaha... eu apóio sua "hippice", mas cuidado nos cruzamentos! =]
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